terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Cadeira, cadeiruda, descadeirada...


Por que as coisas mais corriqueiras da nossa vida, como mesas, cadeiras, sofás, ou até utensílios domésticos básicos, como talheres, pratos, copos e xícaras têm que servir unicamente a seus propósitos funcionais?

Essa pergunta chega a ser banal, mas raramente pensamos que a busca pelo belo, por formas diferentes, pelo apelo visual no nosso dia-a-dia é tão atávico no ser humano quanto a utilidade de todos os objetos citados acima.

Como seres inseridos em culturas e civilizações, somos criadores e também produto de padrões estéticos a nos guiar como símbolo de refinamento, de diferenciação, ou mesmo de coesão social. Ou ainda porque aprendemos a gostar de sermos rodeados por coisas que, além de alguma serventia, sejam também bonitas de se ver. Daí o design, sua história, e o grande papel que ele desempenha hoje como importante indústria criativa conectada à produção de inúmeros bens de consumo. 


Para estrear o primeiro post sobre o assunto, aí vão um sem-número de cadeiras para demonstrar meu ponto: não é apenas uma questão de sentar e se acomodar (isso quando os dois elementos estão reunidos - conceito estético e ergonomia, conforto).
 



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