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Ilustrações em crayon da francesa Delphine Vaute, especializada em livros infantis. |
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
livros infantis são para adultos também...
sábado, 29 de dezembro de 2012
Pop art pode ser boa...
Enkel Dika é um ilustrador cuja obra brota na mesma medida que as referências do mundo pop contemporâneo lhe entram cabeça a dentro.
Tenho a imagem de uma linha de montagem de ilustrações, bem dentro da concepção de sua arte - sonhos, personagens reais, de ficção, filmes, animais, mitos, trabalhos de outros artistas, tudo isso entra por um ouvido, feito um turbilhão, e sai pelas suas mãos transformados em desenhos com estilo sintético, por vezes, como a linguagem da arte gráfica; outras vezes, numa pegada à la Escher, cheia de detalhes e ilusões de ótica.
(e suas obras podem ser adquiridas de forma acessível, pela internet, a preços honestos e nos formatos mais variados, como t-shirts, capas de celular, pôsters).
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Fashion art...
A marca italiana Costume National faz roupas e acessórios para mulheres e homens. E também faz arte. Um conceito que funde cinema, moda, animação, ilustração, fotografia em algo outro, novo, que busca criar uma nova identificação da marca com seu consumidor. Sob esse novo conceito de branding, a Costume National não está sozinha; outras marcas vem buscando uma identidade mais artsy com seus compradores, isto é, a criação de um mundo estético no qual produz-se obras de arte, em vez de um catálogo comum de produtos em display habitual.
Para o lançamento da coleção outono/inverno 2012/2013 da Costume National, a designer britânica Margot Bowman criou uma animação com o título de "Keep it under your Hat" ("Mantenha-o debaixo de seu Chapéu"), um híbrido de ilustração, música e animação que procura dar o tom da atual coleção dentro do ethos da marca Costume National. Trata-se de um vídeo de 1 minuto e 45 segundos, no qual os personagens se veem bombardeados por um mundo sem privacidade e de excesso de informação. Conscientes dessa pressão por compartilhar, mostrar, exibir, eles preservam suas emoções e sonhos longe desse bombardeio, debaixo de seus chapéus, óculos, proteções de PVC e roupas de materiais tecnológicos e corte assimétrico. Como se elas protegessem a essência de seus usuários de qualquer tipo de exploração indevida, de algum risco de perda de identidade. Belo e inteligente.
domingo, 23 de dezembro de 2012
Como admirar a morte...
Kikyz1313 tem na morte uma obsessão. Não em sua transcendência. Ao contrário: no resultado material dela, em corpos humanos, ou melhor, cadáveres. Mais especificamente, crianças mortas, representadas em riquezas de detalhes em seus órgãos expostos, como numa aula de anatomia.
Estamos diante de um trabalho melancólico e macabro. Porém, de um apuro técnico e equilíbrio de cores impressionantes. Sem mais...
Estamos diante de um trabalho melancólico e macabro. Porém, de um apuro técnico e equilíbrio de cores impressionantes. Sem mais...
Stanislao Lepri, um quase-desconhecido...
Lepri vinha de família nobre romana, de um círculo restrito com fortes ligações com o Vaticano. Logo cedo quebrou com o conservadorismo de suas origens, indo morar em Paris com a também pintora italiana, Leonor Fini, e o poeta polonês, Constantin Jelenski.
Quando começou a desenhar e pintar, dizia que era-lhe impossível deixar de pensar em quanta violência, pesadelo e surrealismo suas raízes lhe traziam. O peso da arte sacra, da culpa cristã, da falta de sentido do mundo real e da prevalência de um submundo cheio de visões demoníacas e exóticas, um mundo entre a punição e a liberação.
Lepri não pode ser vinculado a nenhuma escola poética da pintura do século XX. Mesmo com grandes doses de surrealismo, seu estilo é muito próprio, híbrido, remetendo, em cada obra, a diferentes influências - Brueghel, Henri Rousseau, Bosch, De Chirico (mais apropriado seria falar em aproximações do que em influências).
Numa época em que ser vanguarda era ser conceitual, testar os limites da arte, Lepri era fiel às técnicas convencionais da pintura e da ilustração. Fiel a um estilo muito vinculado ao passado pictórico do renascimento europeu. Sua maneira de olhar para seu tempo era não apenas olhar para trás, mas, sobretudo, dentro de si mesmo...
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Ainda Coréia do Sul...
Minjae Lee é um garoto de 19 anos com um trabalho de ilustração super detalhado, e over até. Figuras femininas, coloridas, cheia de elementos decorativos. Bem pop oriental. E, como ele mesmo disse, não muito bem visto por seus professores de arte. Mas não deixa de ser incrível...
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